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Ilídio Jordão Apresenta As Nossas Cabeças no Centro Cultural Português

São Tomé, 09 DEZ. ( A Voz de São Tomé) - O Embaixador de Portugal, Luís Gaspar, fez abertura esta sexta-feira da Exposição de Escultura no Centro Cultural Português das obras do Pintor e escultor autodidata, Ilídio Jordão, da Vila Maria perante uma grande participação dos seus admiradores.

Segundo o Embaixador Português, esta é a ultima apresentação deste ano para fechar o 2019 em grande e o Portugal está em São Tomé e Príncipe para apoiar a cultura deste povo, numa altura em que o arquipélago santomense prepara para celebrar os 548 anos da sua descoberta.  

“ Esta é a ultima exposição deste ano em que o pintor e escultor autodidata, Ilídio Jordão nos brindam com este magnífico e brilhante trabalho em titulado «As nossas cabeças», a Embaixada está cá para apoiar e promover os artistas de São Tomé e Príncipe como também incentivar os novos valores;” disse sorridente o Embaixador de Portugal, Luís Gaspar.

Em resposta o Pintor e escultor, Ilídio Jordão, que por conseguinte é um grande lisboeta, agradeceu ao engenheiro Machado por acreditar na sua obra e a aposta do Centro Cultural Português.

“ Sinto-me muito feliz, primeiro por ser feliz contemplado a encerrar o ano cultural deste Centro, não é a primeira vez e vou sempre buscando inovações para agradar tanto na pintura como na escultura, onde faço questão absoluta de crescer progressivamente com a arte cultural, obrigado aos presentes e muito obrigado pelo direito de preferência;” afirmou este escultor, Ilídio Aragão, que pretende recuperar e ocupar daquilo que o tempo apagou.

O referido jovem Pintor e escultor, nasceu em São Tomé e é membro efetivo da Associação dos Artistas Plásticos Santomenses (AAPLAS).

Em 2009 concluiu o curso de monitor escolar promovido pela Associação Regresso das Caravelas, no âmbito do Projeto “ Sócrates no Novo Olhar para Africa” e colaborou com vários ateliers escolares em Portugal.

Participou em diversas manifestações culturais em vários Países a saber: Espanha, França, Irlanda, Cabo Verde e Portugal com exposições individuais e coletivas.

Sem se esquecer das capas dos livros tais como A Ilha de Izunari de Olinda Beja, Mussandá de Francisco Costa Alegre, O Pingo do Amanhecer de Félix Kiluange, Perdição de Lúcio Pinto Tiny entre outros livros publicados.

Essas obras do escultor presentes no Centro Cultural Português, estão feitas da madeira de Jaqueira, caroceiro, Gogo, pedra e cidrela. Quanto a pintura temos uma técnica especial de Acrílico sob serapilheira.

Para além do tema principal «As nossas cabeças» esta exposição de escultura tem duas particularidades de uma mulher rasta men e outra queimada em carvão, que despertou todas as atenções e encantou todos os presentes.

RR

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