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A Igreja Católica Prepara Celebração dos 500 Anos de Jubileu em São Tomé

 

São Tomé, 24 Fev. 2020 ( A Voz de São Tomé) - Faltam 14 anos para a Diocese de São Tomé e Príncipe, celebrar os 500 anos de Jubileu em São Tomé, com a presença especial do Chefe da Igreja Católica; Santo Padre o Papa, informou o Bispo D. Manuel António.

Segundo o Bispo tudo já está projetado, na sua fase de organização anual e progressiva para que até la, se possa celebrar o “ V Centenário” da presença do catolicismo em São Tomé e Príncipe, como país mais ao sul de Sahara e uma Diocese que já assumiu papel importante no comando, ao nível de Africa.

Hoje com a proliferação de muitas igrejas fantoches, que tem empobrecido cada vez mais a população santomense, tinha enfraquecido em parte a Igreja Católica.

Mas na verdade, muitos filhos Pródicos tomaram a sua consciência e estão regressando com força e energia aos católicos, como exemplo: nas igrejas de Conceição, Trindade, Sé Catedral, a Nossa Senhora de Lourdes no Bairro do Hospital entre outras que casou espanto a todos os presentes durante a celebração deste 2020.

Para além de ser a terra do nome Santo, o mais corajoso dos Apóstolos que confiou na sua zagaia; ao ver Jesus no seu seio foi o primeiro a reconhecer, “ Meu Senhor e meu Deus!”…

Um outro pormenor na Diocese temos bem patente na cidade da Trindade, anualmente a Solenidade da Santíssima Trindade que se celebra, não é um convite a decifrar o ministério que se esconde por detrás de “ um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para fazer comungar nesse mistério de amor.

Jesus deixa ficar bem claro, que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.

Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem exceção, o convite de Deus é para integrar, a comunidade trinitária.

A Igreja Católica é a primeira fundada em São Tomé e Príncipe e no tempo de Jesus que a fez através do São Pedro. Com os 500 anos a ser celebrados dentro de 14 anos é uma grande satisfação e triunfalismo no seio da Diocese Santomense. Que ver reforçar e concretizar uma igreja verdadeira, proveniente dos 12 Apóstolos e a primeira confissão de fé em Jesus Cristo como o “ Senhor ” e “ Deus.” E foi nessa fé que a Igreja se construiu ao longo dos tempos, na herdada dos apóstolos. Pois é essa fé que ainda hoje deve alimentar a vida dos cristãos.

“ Com esta celebração do Jubileu dos 500 anos em São Tomé, o Padroeiro foi um dos doze que o senhor escolheu para depois enviar a anunciar a sua «Boa Nova». Tomé foi escolhido, chamado por Jesus Cristo. Acompanhou o Mestre pelos caminhos da Palestina. Assistiu à sua morte. Viveu a angústia do medo e da dor pela partida do Mestre, teve dificuldade em acreditar que o Senhor tinha vencido a morte, estava vivo, ressuscitado. Mas, teve também a dificuldade em acreditar sem ver, quando se encontrou com o Senhor ressuscitado; soube proclamar a sua fé e reconheceu: “ Meu Senhor e meu Deus!” Afirmou categoricamente o Bispo D. Manuel António.

Para o chefe da Diocese Santomense, o Bispo defende que somos herdeiros de Pedro, Tiago, João, Paulo, Tomé! Na Igreja que tem como alicerce os apóstolos e tem mais.

“ Somos Igreja que está presente no mundo desde Jesus Cristo, com os Apóstolos como o alicerce onde ela se fundamenta. Não nascemos de Jesus de revelações extraordinárias ou de pseudo-enviados a fundar mais uma denominação religiosa: Não nascemos de mensageiros de milagres ou falsos curandeiros.

 

Nascemos de Jesus Cristo, da sua morte e Ressureição, animados pela força do Espirito Santo que veio sobre os Apóstolos no dia de Pentecoste. Tudo aí começou. Somos, pois, herdeiros de toda uma multidão que, ao longo de 2000 anos acolheu a fé em Cristo, a viveu, a celebrou e a transmitiu;” acrescentou o Bispo D. Manuel António, na previsão dos 14 anos que faltam para a realização da Festa do «V Centenário» de Jubileu em São Tomé e Príncipe e o motivo mais de que suficiente para esta grande celebração no Arquipélago Santomense, até la, quem tiver vida e saúde, seja bem-vindo.           

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