
São Tomé, 30 Jul. 2018 (A Voz de São Tomé) - O
Presidente da Federação de Futebol de Angola,
Artur Silva, mostrou uma cartolina amarela aos
jogadores de Palaquinhas por terem reclamando e
protestaram contra o árbitro mancebo de São Tomé
e Príncipe, durante a final contra Cabo-Verde no
Estádio Nacional 12 de Julho.
“Eu não gostei desse jogo, porque vós sois muito
jovem para discutirem com o árbitro, que não
pode e não deve ser no meu ponto de vista; quem
fala e reclama é o capitão de equipa, dentro das
quatro linhas são simplesmente para jogar com os
pés e a cabeça e mais nada! Todos aqui ainda são
viveiros da seleção portanto não podem fazer
desde já, o uso de discutir porque o juiz da
partida é soberano durante o jogo;” afirmou o
líder da Federação angolana, Artur Silva, com a
sua critica livre, aberta e direta apontado dedo
alguns jogadores na qualidade de 12º segundo
jogador.

O Presidente desta Federação fez apelo aos seus
pupilos durante um pequeno convívio organizado
na Casa de Praia do Aurélio Martins em honra da
vitória juvenil obtida contra Cabo-Verde. Nesta
diversão incansável iniciada na tarde do domingo
até a noite fora, o representante da Federação
de Futebol de São Tomé e Príncipe, Adalberto
Catembe, entregou um quadro esculpido de
recordação do arquipélago santomense ao
Presidente da Federação Angolana de Futebol, que
primeira vez visitou as ilhas maravilhosas no
quadro da final dos Xl jogos Desportivos da CPLP
e disse aos presentes.

“ Estou muito satisfeito a ver a boa prestação
do jogo de Angola, com boas técnicas e esses
palanquinhas têm muito para oferecer no sénior.
Em geral quem sempre dominava tudo era o Brasil
e Portugal. Desta vez Angola conseguiu impor
respeito e travou esta velocidade de costume e
tenho toda honra de felicitar a Federação e os
seus jogadores;” afirmou o Vice-Presidente da
Federação Santomense de Futebol, Adalberto
Catembe, para de seguida fazer uma grande foto
de família entre os presentes.
Para o empresário, Aurélio Martins, dirigiu umas
palavras de felicitação ao Presidente da
Federação Angolana por ter pisado o solo pátio
de São Tomé e Príncipe pela primeira vez e o
esforço que fez durante muitos anos para atingir
o patamar mais alto de futebol, de Cabinda ao
Cunene; por ter-lhe acompanhado de perto como
jornalista e empresário em Angola.
A refeição esteve a volta de assados e toda a
classe de frutas existentes em São Tomé e
Príncipe, acompanhado de bilhares, matraquilhos,
xadrez, musica e danças.