Eurico Veloso é
Presidente da Rede de Tchiloli em São Tomé e
Príncipe

São Tomé, 17 Ag.2018 (A Voz de
São Tomé) - Foi criado em São Tomé e Príncipe
pela primeira vez a «Rede de Tchiloli conhecida
pela Tragedia de Marquês de Mântua», saído de
primeiro Festival de Tchiloli na Cidade de São
Tomé.
Esta Rede de Tchiloli, trata-se
de um coletivo que defende a UNIÃO, preservação
e promoção do Tchiloli com manifestação cultural
e tradicional santomense.
O referido grupo tem a parceria e
acompanhamento institucional de uma ONGD
portuguesa, Leigos para o Desenvolvimento,
representada pela joana Serra Antunes e o
Professor Eurico Veloso é o Presidente da Rede
de Tchiloli para arquipélago santomense.

O Primeiro Festival da Rede de
Tchiloli, começou com desfiles dos grupos pela
cidade em frente a Padaria de Miguel Bernardo
até a Praça Histórica e Revolucionária do Velho
Cego Cabo-Verdiano, Yon Gato, com abertura dos
diversos discursos e saudação de todos os grupos
presentes e cantores convidados.
A Rede da Tragedia de Marquês de
Mântua, compreende seis grupos a saber: com o
gigante de Formiguinha de Boa Morte, Tchiloli de
Caixão Grande, Cachoeira, Cova barro, das
Crianças. Palestra e Workshop sobre a Música de
Tchiloli na Casa da Cultura e o resto das
apresentações foram feitas ao ar livre na Praça
Yon Gato e terminou o Festival na Praia ex-PM em
frente ao Museu Nacional.

A iniciativa cultural santomense
ao cargo dos «Leigos para o Desenvolvimento» que
engaja a Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro
Viriato, Instituto Marquês Valle Flôr e Centro
Português das Fundações.
Entretanto em alusivo a Festa
anual religiosa da Nossa Senhora de Boa Morte
para o sábado e domingo, a Tragédia Formiguinha
de Boa Morte, capitaneado pelo Amâncio Mé-Tábua,
vai apresentar duas exibições ao público na sua
Sede em honra dos festejos da Padroeira local.
RR
Fim / VST