Bispo Militar Convida a Juventude
Católica para Encontro de Portugal 2022

São Tomé, 24 Jan.19 (A Voz de São
Tomé) - O Chefe da Diocese Militar de Portugal,
D. Rui Valério, entrou hoje no terceiro dia da
sua visita na Guarda Costeira e o Navio Zaire na
Alfândega.
Na noite de quarta-feira, D. Rui
Valério, presidiu uma Eucaristia na Sé catedral;
Igreja da Nossa Senhora da Graça e a maior de
São Tomé e Príncipe, quadjuvado pelo Padre
Vigário e chefe da Paroquia, João Nazaré, da
Madre Deus e da Conceição; com os seminaristas.
Durante a sua homilia de 20
minutos aos presentes, principalmente os
marinheiros do Navio Zaire de patrulha
portuguesa e os fiéis católicos em geral, que
dignaram assistir a missa nova de um Bispo
militar português que se ultimou a pisar o solo
pátio de São Tomé e Príncipe em 1970 durante as
celebrações do «V Centenário» das Descobertas
das ilhas deste arquipélago que por navegadores
portugueses a saber: João de Santarém e Pêro
Escobar e depois povoado pelo João de Paiva que
precisamente agora fez 548 anos com a presença
especial da “Cruzada” e São Tomé e Príncipe foi
feliz contemplada com uma chefia de Diocese que
vinha da Libéria, Ghana, Gabão, Guiné-Equatorial
e Anno Bom.

Deixou mensagem clara que nenhuma
pessoa pode viver separado, porque não vai ao
lado nenhum. “ Temos que acabar com a tendência
de mais forte e do isolamento, juntos e unidos
na dificuldade, incerteza caído no chão, na
tristeza; levanta-te e caminha porque Jesus está
connosco!” Afirmou o Reverendíssimo D. Valério.
Foi mais longe e disse: quando se
afasta uma brasa junto das outras, ela fica
encoberta de cinza e apaga, enquanto outras
todas unidas mantêm acesa por mais tempo
possível.

Recordou aos presentes que o
sábado foi feito para os homens e não homem para
o sábado, como disse o Evangelho de Mateus,
«Será permitido ao sábado salvar a vida ou
tirá-la?»
Esta leitura do testemunho real
que um homem tinha uma das mãos atrofiada dentro
da igreja onde Jesus estava a pregar num sábado
e a cegueira moral dos embebidos de sábado como
dia do descanso e santificado estavam observando
Jesus atentamente se ele ia curar a mão do
homem.
Então Jesus disse ao senhor
levanta-te e estenda a tua mão, ele cumpriu e a
sua mão atrofiada ficou curada.
Para sustentar que todos têm que
viver dentro da comunidade se quiserem sucesso,
porque se o referido homem não fosse a igreja
mantendo distancia não teria a curar.

“ São Tomé e Príncipe e Portugal
não são amigos, mas sim irmãos de vida sem nada,
jesus é feito pão; não lhe negueis a morada,
abri o teu coração e Jesus conta connosco. É
muito bonito eu estar aqui a falar o português
que é a nossa língua e a minha «Congregação que
é a Nossa Senhora de Fátima» Vos abençoa;
”acrescentou o Bispo.
Para terminar a homilia, o Bispo
das Forças Armadas e Segurança de Portugal, D.
Rui Valério, lança um convite para a juventude
de São Tomé e Príncipe, participar em cheio no
próximo «Encontro da Juventude Católica» que
decorre agora no Panamá; vai ser em Portugal
dentro de três anos no 2022.
Na noite final e feliz de
quarta-feira, depois de uma foto de família na
Igreja da Sé, o Bispo militar foi dando bênção
individual a sua saída, acompanhado atras pelos
Parcos e os marinheiros portugueses, que
defendem o herói de mar e contra os canhões
marchar-marchar.
RR
Fim / VST