Nova Vida Nova Gerência no Banco
Central São Tomé e Príncipe

São Tomé, 26 jan. 19 (A Voz de São Tomé) - O
Chefe do Governo, Jorge Bom Jesus, concedeu
posse na tarde de sexta-feira aos
Administradores do Banco Central de São Tomé e
Príncipe, no Palácio do Governo.
Chefiado pelo novo Governador Américo de Barros,
o novo Conselho de Administração do Banco
Central passa a ser composto pelo novo
Vice-Governador Luís de Sousa e antigo
governador deste Banco, tendo como novos
Administradores, Eugénio Soares antigo
vice-governador, Esperança da Costa que estreia
na Direção do Banco e Alcino Batista de Sousa
que é cajueiro velho, regressam a esta Diretoria
categoricamente com carne, osso e pele porque
todos favoritos jogam em casa.

No seu discurso de investidura, o novo
Governador Américo de Barros, deixou ficar bem
claro no quadro de nova dinâmica, que o “Banco
Central vai reforçar a modernização do sistema
de pagamentos automáticos da rede Dobras24 para
melhorar os seus serviços, introduzir o cartão
de crédito com vista a sua internacionalização;
“afirmou este líder bancário.

O Américo Barros, não pretende parar no tempo e
anunciou já o seguinte: “os esforços serão
feitos para melhorar a transmissão da política
monetária, criando condições para que o mercado
monetário passe a funcionar também a nível
secundário, acrescentando que o Banco Central
“vai propor ao governo a revisão da lei cambial
para melhor adequar a política de entrada e
saída de capitais à necessidade de investimento
direto estrangeiros; “enfatizou o novo inquilino
do Banco Central, Américo Barros.

Entretanto, a reação do ex-governador, Hélio
Almeida e os seus discípulos, não fez por
esperar. Manifestaram energicamente e condenaram
ao mesmo tempo a sua retirada de Banco Central,
alegando vários argumentos do seu ponto de
vista.

Mas, lamentavelmente os referidos demissionários
bancários, estão engajados na doutrina do jovem
fogoso e líder Parlamentar do ADI, Abnilde
Oliveira, “ quem tem mais, pode mais! E quem tem
menos, pode menos”.
Em termos daquela prova dos 9 e as três
peneiras, o Governo humilhou a Presidência da
Republica, depois de esperar impacientemente os
«20 dias» e o ex-governador do Banco Central Dr.
Hélio saiu “rasgado”, derrotado moral, físico e
psicológico; embora tendo protestando. Porque
tiveram tempo suficiente para mandarem o Banco
passear.
RR
Fim / VST