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Angolares Celebrou 44 anos de São Tomé e Príncipe

livre de Portugal São Tomé

13 Jul.19 (A Voz de São Tomé) - Presidente da República, Evaristo Carvalho, lançou um desafio ao Governo de Jorge Bom Jesus para a criação de ambiente propício de negócios visando o crescimento económico para o bem-estar social e económico dos santomenses no arquipélago e estrangeiro. Segundo o Chefe de Estado, os Órgãos da Soberania devem funcionar num clima de estabilidade politica, para garantir estabilidade, a paz e tranquilidade; garantiu a sua postura de cooperar com os governos para implementação dos seus programas, sempre no respeito dos ditames da constituição.

 “É preciso afugentar as tentações divisionistas e de violência, de discriminação e exclusão que nos estreitam” afirmou o Presidente da Republica considerado ao estado da justiça como o «grande calcanhar de aquiles», entre os atuais problemas que se vive hoje em São Tomé e Príncipe.

“ O que de tão grave se vive neste País não se trata de um facto novo mais, sim que se tem agravado nos últimos tempos, refiro-me ao estado da justiça;” disse o Presidente da República. Evaristo Carvalho enfatizou que é intolerável o bloqueio prevalecente no funcionamento do Tribunal Constitucional, os devidos esclarecimentos nos casos dos envelopes com milhares de dólares americanos nos tribunais judiciais entre outros. Além de ter declarado que “ a imparcialidade, a corrupção, nepotismo são praticas poucos abonatórias para uma justiça credível e deve ser combatidas com veemência”, acrescentou que “ é imprescindível referir que outros problemas não menos greves com a má gestão, a desordem e a indisciplina, a carência de quadros capacitados, a baixa produtividade tem afetado o desenvolvimento, resultando em prejuízos diretos aos cidadãos”.

“ É necessário desanuviar o clima político com medidas de prevenção de corrupção, matéria que cabe ao governo e relegando medidas de índole judiciários aos órgãos competentes da justiça,” acrescentou Evaristo Carvalho, defendendo que deste modo o risco de se caminhar para o Estado policial, onde se mediatiza, supostos crimes para se quartar a oposição do seu papel, diminuindo assim as ações dos opositores do poder.

Para além do Presidente Evaristo que apontou dedo na cidade dos Angolares, alusivo ao 44 anos da Independência Nacional celebrado pela primeira vez neste espaço, a deputada dos Angolares, Beatriz Azevedo, boicotou o Ato Central e ao mesmo tempo abdicou de receber prémio dos seus sobrinhos de «Calema», manifestando insolada contra esta celebração com um cartaz que reclamou a tristeza da sua zona natal em frente do correio local. Nezó recebeu a sua homenagem no Palco de honra e João Carlos Silva acabou de receber a sua; na Roça S. João nas mãos de Evaristo Carvalho no final do cocktail.

É verdade que as pessoas não gostaram do protesto da deputada Beatriz e também esperavam que o Presidente da Republica condenava a derrapagem financeira em que o novo governo está com consequência grave e os mesmos defendem fortemente a prestação de conta visto que lhes deram uma fuga em 2012; porque a senhora chinesa de FMI já veio ao público fazer acusação direta. Depois da celebração, o conjunto Sangazusa moderado tomou conta de animação enquanto outros todos concentraram-se atrás do Prédio em convívio.

RR Fim VST  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 
 
 
 
 
 
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